Os textos que apresentamos foram realizados em casa com a colaboração e supervisão dos encarregados de educação, tendo como mote "A vida de um par de sapatos". Os alunos depois de lerem os textos na sala de aula, escreveram e ilustraram os mesmo usando os programas Word e Paint do seu "Magalhães"
A vida de um par de sapatos
Era uma vez uma vaca que um dia foi utilizada para fazer matérias-primas, como por exemplo: um par de sapatos.
Então essa matéria-prima foi transferida para uma fábrica, onde ao primeiro par de sapatos feito foi dado o nome de Tó Zé.
O par de sapatos foi comprado por um colecionador de sapatos. O colecionador como gostava muito de sapatos levava-os para todo o lado onde quer que fosse.
E era assim a vida de um par de sapatos até que um dia o colecionador cansou-se de ter os sapatos e deu-os a África para as pessoas que andavam descalças.
E foi assim que um par de sapatos viveu a sua vida.
João Pedro (autor e ilustrador)
A vida de um par de sapatos
Um dia uns sapatos de correr andavam a saltar numa prova de atletismo e caíram na areia da caixa de saltos. Eles ficavam zangados porque ficaram cheios de areia.
Mas acabando o salto o dono lavava-os e limpava-os depois de cada salto. Eles ficavam muito contentes por estarem limpinhos e com vontade enorme de voltarem para a pista para se mostrarem bonitos.
Em vez de disso o dono colocava-os na prateleira até á próxima competição. E lá ficavam eles tristes mas mal cheirosas.
Xavier (autor e ilustrador)
A vida de um par de sapatos
Era uma vez um par de sapatos que foram feitos a partir da pele de uma vaca. Eram uns sapatos amarelos muito bonitos
Foram levados de imediato pelos transportadores para uma loja chamada «Sapatos Maravilhosos», onde uma semana depois foram comprados por uma menina. Algum tempo mais tarde quando os sapatos já lhe estavam a ficar apertados, enviou-os para África para ajudar as crianças pobres que não tinham nada para calçar. Andaram de pé em pé até que, uma menina ao saltar à corda os rompeu. A menina ficou triste porque nunca tinha tido uns sapatos tão bonitos. Os sapatos ficaram ainda mais tristes porque ainda não tinham tido sequer um único arranhão e queriam bater um recorde de não ter um único arranhão.
Assim termina história de um par de sapatos.
Rodrigo Salvado (autor e ilustrador)
A vida de um par de sapatos
Era uma fez um vendedor de sapatos de boa qualidade. Ela vendia sapatos de vários tamanhos, pequenos, médios, grandes e de muitas cores.
Um dia um atleta foi á loja do vendedor e comprou uns sapatos que brilhavam e passados alguns anos deixaram de servir ao atleta e depois como ainda estavam bons ele deu ao seu primo que gostou deles. Depois de já terem feito muitas caminhadas suspiravam de alívio porque iam ter uma vida mais sossegada, mas também estavam tristes porque estava a chegar o dia em que os deitariam para o lixo.
Mas até que esse dia não chegasse iam aproveitar para gozar o resto dos dias até serem postos de parte.
Era uma fez um vendedor de sapatos de boa qualidade. Ela vendia sapatos de vários tamanhos, pequenos, médios, grandes e de muitas cores.
Um dia um atleta foi á loja do vendedor e comprou uns sapatos que brilhavam e passados alguns anos deixaram de servir ao atleta e depois como ainda estavam bons ele deu ao seu primo que gostou deles. Depois de já terem feito muitas caminhadas suspiravam de alívio porque iam ter uma vida mais sossegada, mas também estavam tristes porque estava a chegar o dia em que os deitariam para o lixo.
Mas até que esse dia não chegasse iam aproveitar para gozar o resto dos dias até serem postos de parte.
Santiago (autor e ilustrador)
A vida de um par de sapatos
A vida de um par de sapatos começa sempre no produtor e dai vai para o comerciante. Nas lojas eu gosto de estar nas montras e ser admirado por toda a gente, embora às vezes haja pessoas que não me admiram. Existo de diversas formas: mulher, homem e criança, os modelos são de acordo com as estações do ano. As pessoas escolhem o meu tamanho pela medida do pé.
Há pessoas que depois de me comprarem me tratam muito bem, limpam-me o pó e passam graxa, outros até dão pontapés nas pedras.
Existo em vários modelos, de maneira a poder agradar a toda a gente.
Leonor Amaral (autora e ilustradora)
A vida de um par de sapatos
Era uma vez um par de sapatos de pele de porco muito elegantes. O que eles mais queriam era sair daquela sapataria que eles não gostavam muito, porque já estavam fartos de viver naquelas caixas
sapatos decidiram meter conversa par com o par ao lado.
- Olá como te chamas?
- Chamo-me João.
- E tu ?
- Eu chamo-me Rui.
- Queres ir brincar comigo?
- Pode ser.
E assim foi. Brincaram o dia todo.
Mas certo dia uma senhora decidiu ir comprar um par de sapatos mas houve um problema. Ela estava indecisa entre dois pares de sapatos.
Uns eram melhores para correr porque ela gostava muito de caminhar de manhã. Mas os outros eram bons para dançar. Também eram bons porque todos os sábados e domingos a senhora tinha que ir dançar o tango com o seu marido.
Ela estava mesmo indecisa com os dois pares de sapatos.
Os dois amigos não se queriam separar e então começaram a rezar.
A senhora foi ver à carteira se tinha dinheiro para ver se conseguia comprar os dois pares de sapatos
Mas era pena porque não tinha dinheiro suficiente para os poder comprar. De repente apareceu o seu marido que perguntou.
- Ainda demoras muito?
- Não sei, é que estou indecisa entre estes dois pares de sapatos queria levar os dois mas não tenho dinheiro suficiente.
- Acho que te posso emprestar dinheiro.
- Ok.
E então lá foi ela com os seus dois pares de sapatos, feliz e contente. Os sapatos também ficaram contentes porque iam juntos.
Rodrigo Azevedo (autor e ilustrador)
Era uma vez uma vaca já gordinha, boa para matar, e certo dia decidiram mata – la para fazer alguns produtos. Com a sua pele fizeram um par de sapatos.
Depois de estarem feitos levaram – nos para uma loja para serem vendidos. Dias depois venderam o par de sapatos.
O seu dono calçou-os num dia de chuva e foi a rua. Os sapatos ficaram todos encharcados e a pingar. Quando chegaram a casa, o par de sapatos ficou seco, porque a casa era mais quente e confortável.
Outro dia foram a praia e o par de sapatos ficou cheio de areia e com algumas gotas de agua do mar. Passado algum tempo, o par de sapatos ficou muito estragado. O dono mandou-os para o lixo para serem reciclados, e para outro dia outra pessoa ter os produtos feitos desse par de sapatos.
Os sapatos
Era uma vez uma vaquinha que vivia na quinta do Manuel.
O Manuel amava a sua vaca, tinha uma amizade muito forte por ela, mas essa vaquinha já tinha alguma idade, por isso teve de a matar. O seu dono chorou e chorou, ia perder a única coisa que amava e admirava.
Com a sua pele fizeram-se sapatos que um transportador levou para uma loja. Nessa loja o Manuel andava à procura de um par de sapatos, mas, infelizmente, não havia. Quando ele se preparava para ir embora, o transportador chegou e ele decidiu ver o que é que ele lá trazia. Viu os sapatos com a pele da sua vaquinha e decidiu logo comprá-los. Foi para casa todo feliz com os seus novos sapatos. Ele estimava-os com todo o seu carinho e amor limpando-os e engraxando-os.
Ele prometeu a si mesmo que nunca os ia perder e ia estrar sempre todos os dias com eles. Além disso, eram muito confortáveis.
Os sapatos para o senhor Manuel eram muito importantes, porque amava a sua vaquinha!
Catarina (autora e ilustradora)
A vida de um par de sapatos
No dia 5 de outubro o Duarte, a mãe e o pai foram passear à feira de Vila Franca de Xira. Estava um dia maravilhoso e havia muita gente na feira a passear.
Na feira havia muitas barracas de roupa,brinquedos, óculos de sol, carrosseis, etc… .
O Duarte estava a gostar muito e ficou a gostar mais quando de repente ficou parado a olhar para uns ténis: pretos, da marca speed wheeds, com rodinhas e atacadores vermelhos.
- Oh mãe queria tanto aqueles ténis, diz o Duarte
- Não posso filho. Respondeu a mãe. Mas estás quase a fazer anos, pode ser que tenhas sorte.
No mês seguinte no dia vinte e cinco, o Duarte fazia anos. Fizeram-lhe uma festa, teve muitas prendas, e de repente a mãe apareceu com mais uma prenda na mão , o Duarte não conseguiu resistir, e foi logo a correr para a prenda. Ficou espantado com o que tinha acabado de receber.
Eram os ténis que ele queria, calçou-os e começou, a correr muito rápido sem conseguir parar. Ele pensou:- estes ténis têm poderes. A mãe apareceu na sala a chamar pelo Duarte. O Duarte estava sentado a descansar e disse:
- Estou aqui mãe.
A mãe não o conseguia ver. Ele, pensou:
- Mais um poder que os meus sapatos têm. Tornam-me invisível, com este poder posso pregar partidas aos meus amigos.
Pedro (autor e ilustrador)
A Vida de um par de Ténis
Era uma vez um animal que transformou-se num par de Ténis. Esses Ténis eram azuis, pretos e cinzentos e tinham atacadores e por dentro eram muito fofinhos. Esses Ténis foram comprados por um menino chamado Nuno e cabiam-lhe perfeitamente foi ao vendedor e comprou-os. Eles não duraram muito tempo porque ele perdeu-os e o seu irmão Luís encontrou-os. Eles cabiam-lhe também perfeitamente nos pés e ele ficou com eles para sempre e nunca se estragaram, nem sujaram-se.
Duarte (autor e ilustrador)
Os lindos sapatos de balé
Um dia eu e a minha mãe estavamos a passear e eu vi uns lindos sapatos numa montra.
Eu gostei tanto deles, que todas as noites eu sonhava que estava a dançar num palco com muitas rosas.
Então eu decidi pedir á minha mãe os sapatos, ela disse logo que sim. Eu fiquei tão feliz que lhe dei um grande abraço e um grande beijinho.
Todos os dias quando eu chegava da escola ia ao meu quarto e calçava logo os sapatinhos de balé.
Depois ia para a sala e punha uma música da Floribela e dançava, dançava até ficar cansada. Um dia reparei que aqueles sapatinhos estavam a ficar velhinhos.
Foram muito úteis fizeram-me muito feliz enquanto dancei com eles.
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